top of page

Malária Aviária em Pinguins: Insights a partir de Pesquisas Recentes


Estudos recentes têm destacado que, enquanto pinguins-de-magalhães selvagens não apresentam evidências de infecções por Plasmodium, aqueles em reabilitação em centros ao longo da costa brasileira estão em risco. Um estudo que investigou vários centros de reabilitação identificou que 5,68% dos pinguins-de-magalhães estavam positivos para Plasmodium, sendo que a infecção provavelmente foi adquirida durante sua permanência nessas instalações, e não no momento da admissão. 🐧🌊


Padrões espaciais e temporais de infecção revelaram concentrações significativas em determinadas regiões e um pico sazonal de outubro a abril. Métodos diagnósticos, especialmente a PCR, se mostraram mais eficazes na detecção de infecções em comparação com a análise tradicional de esfregaço sanguíneo. O estudo estimou uma prevalência real entre 6,6% e 13,5%, influenciada por fatores como localização, período de estação quente e massa na admissão. 🧬🔬


O impacto da malária aviária nos pinguins em reabilitação foi profundo, com uma taxa de mortalidade mais alta observada em indivíduos positivos para Plasmodium em comparação com os negativos. Exames patológicos mostraram que as infecções por Plasmodium resultaram em merontes exoeritrocíticos em diversos tecidos, especialmente no coração, fígado e baço. Diferentes espécies de Plasmodium, como P. tejerai e P. cathemerium, foram associadas a resultados patológicos distintos, incluindo danos severos nos órgãos e mortalidade.


📖 Saiba mais lendo o artigo na íntegra: [Epidemiology and pathology of avian malaria in penguins undergoing rehabilitation in Brazil]


.


 
 
 

Comments


bottom of page