Qual é o melhor? Enriquecimento natural ou artificial?
O enriquecimento deve atender às necessidades e motivações do animal enquanto espécie e ser único.
Segundo Dawkins (2004), é importante estar atento ao que o animal quer, ao que ele não quer e ao que é bom para a sua saúde.
Partindo deste princípio, de nada adianta um enriquecimento que não estimula a exibição de comportamentos naturais, pois não atende às motivações e/ou necessidades dos animais.
O enriquecimento deve ativar a capacidade cognitiva, ser estimulante, imprevisível, desafiador...
E o recinto deve ser ambientado de acordo com o habitat do animal!
Então, tanto faz o enriquecimento ser natural ou artificial, pois o importante é estimular a exibição de comportamentos naturais, normais e adaptativos.
E, claro, proporcionar melhores níveis de bem-estar através de um ambiente funcional, interativo e complexo para estabelecer conexão entre pessoas e animais, informar e envolver.
Para isto, basta criatividade, bom senso e comunicação efetiva!
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